sábado, 18 de maio de 2019

E o Bibliotecário?

Saudações Biblioteconômicas!!!

Olhem só que legal esta reportagem que encontrei na Internet: 


https://cultura.estadao.com.br/blogs/estante-de-letrinhas/biblioteca-sala-de-leitura-instituto-pro-livro/

Bibliotecas e salas de leitura melhoram o desempenho dos alunos?

Para responder à questão, Instituto Pró-Livro (IPL) ouviu 500 escolas públicas

 que atendem crianças do ensino fundamental em 17 Estados brasileiros; estudo 

foi desenvolvido pelo Insper e aplicado em campo pela OPE Sociais








Bia Reis
03 de maio de 2019 | 07h00

“Com certeza dá para diferenciar os alunos leitores dos alunos não leitores. Os leitores têm memória visual, organização frasal, melhor ortografia e um repertório diferente”, afirma a professora de Português Miquelina Bernarda Veiga, de 56 anos. Miquelina trabalha há oito anos em uma sala de leitura em uma escola da Prefeitura de São Paulo no Parque São Lucas, zona leste da capital. “A experiência da sala de leitura para os pequenos é muito legal. Eles estão num ambiente de alfabetização, numa sala de cheia de livros, é sempre um deslumbre.”
A percepção da professora paulistana foi confirmada pela recém-Pesquisa Retratos da Leitura – Bibliotecas Escolares, desenvolvida pelo Insper e aplicada pelo OPE Sociais a pedido do Instituto Pró-Livro (IPL), que avaliou o impacto da biblioteca escolar ou sala de leitura no desempenho dos alunos. O estudo foi realizado no ano passado em 500 escolas públicas, estaduais e municipais, que atendem crianças do fundamental 1 (1.º ao 5.º ano) em 17 Estados brasileiros.
divulgada 
ESTANTE DE LETRINHAS
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Os entrevistados – (1) gestores ou diretores das escolas, (2) bibliotecários ou responsáveis pelas bibliotecas ou salas de leitura e (3) professores, principalmente de Português – responderam 60 questões feitas pelos pesquisadores. Aqui, o objetivo era avaliar a percepção desses três grupos sobre o impacto da biblioteca ou sala de leitura, e não avaliar in loco a estrutura física ou o acervo.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores cruzaram as respostas dadas pelos três grupos entrevistados com os resultados obtidos pelas escolas em avaliações federais como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e a Prova Brasil.
“A pesquisa aponta relação entre a existência de bibliotecas e salas de leitura e um melhor desempenho escolar em Português e Matemática no ensino fundamental – e esta relação é mais forte quanto mais vulnerável for a região onde a escola está inserida”, afirma Zoara Failla, coordenadora do estudo no IPL. A diferença de performance da melhor e da pior escola em Português, por exemplo, foi de 5 pontos no Saeb, pontuação considerada expressiva pelos pesquisadores.
Também foram constatadas relações positivas entre o desempenho dos estudantes e o acervo, o atendimento na biblioteca ou sala de leitura, e a realização de atividades integradas ao currículo escolar e extracurricular.
“Quanto mais alta a qualidade do equipamento – quanto mais ele opera no que imaginamos ser alto padrão -, melhor é o desempenho da escola”, diz Sérgio Firpe, professor de Economia do Insper responsável pela pesquisa. “E, mais uma vez, quanto mais vulnerável é a região onde a escola está inserida, maior a diferença que a biblioteca ou sala de leitura faz. Um pai com baixa escolaridade possivelmente não vai ler para seus filhos, porque possivelmente é analfabeto, diferentemente do que ocorre com uma família com outros recursos”, afirma.
Dos itens avaliados, o que mais influenciou o desempenho, segundo Sérgio, foi o atendimento feito na biblioteca ou sala de leitura. Ou seja, faz muita diferença ter apenas um espaço com livros e ter o espaço com um profissional qualificado para atender os alunos, sugerir títulos e propor atividades.
É o que ocorre na sala de leitura da escola do Parque São Lucas. Lá, Miquelina seleciona títulos para leitura compartilhada com seus alunos, faz dramatizações e propõe brincadeiras – com o foco sempre nas obras. “Escolho os livros e faço a mediação, e muitas vezes o livro que escolhi é o que as crianças querem levar para a casa, para repetir a experiência. Querem ter acesso ao que eu li. Conforme vão crescendo, elas passam a fazer suas próprias escolhas. Na faixa dos 10, 12 anos, muitos se afastam da leitura, mas boa parte já desenvolveu o comportamento leitor”, comemora Miquelina.


Creio que vocês devem ter percebido que eu destaquei algumas partes na reportagem. Pois é, podem me chamar de Bibliotecária chata e tal, mas convenhamos...
 (2) bibliotecários ou responsáveis pelas bibliotecas ou salas de leitura
Por que "ou responsáveis pelas biblioteca...?". Por que não dizer Técnicos em Biblioteconomia então? Confesso que isso já começou a me deixar preocupada....
Ou seja, faz muita diferença ter apenas um espaço com livros e ter o espaço com um profissional qualificado para atender os alunos, sugerir títulos e propor atividades.
Concordo plenamente, mas quando esse profissional qualificado é um Bibliotecário! Que mania essa gente têm de colocar qualquer pessoa para exercer a função biblioteconômica da coisa? Dessa forma, é certo que as pessoas vão ficar perguntando Biblio o quê? Se nem ao menos as pessoas que trabalham na biblioteca e sala de leitura são Bibliotecários! Vou ilustrar isso que eu escrevi:
...afirma a professora de Português Miquelina Bernarda Veiga
Essa professora de Português trabalha em uma sala de leitura há oito anos.  Tudo bem, mas não seria mais proveitoso se houvesse um Bibliotecário fazendo esse trabalho?
Nas escolas vivem colocando professores disso e daquilo para trabalhar nas bibliotecas, pois bem, que eu saiba lugar de professor é em sala de aula. Então? O que aconteceria se colocassem os Bibliotecários para ensinar Português, Matemática, Física, Geografia e outros nas salas de aula?
Acho que não iam gostar...

Bem, por esse sábado era isso. Confesso que esta questão ainda me incomoda muito. É como se as pessoas tivessem algum tipo de aversão ao profissional Bibliotecário ou achassem que ele não tem capacidade para administrar uma biblioteca. Francamente!
Até semana que vem!







segunda-feira, 13 de maio de 2019

Errar é humano, perdoar é canino - Livro

Saudações Biblioteconômicas!!

Sinto muito por não ter postado no sábado passado, mas infelizmente não estava bem de saúde. A depressão chegou forte dessa vez e eu achei que ia passar para o outro lado, mas não foi dessa vez...
E, já que estou há algum tempo lendo e estudando assuntos espíritas, achei interessante colocar aqui um resumo de um livro que acabei de ler.
Na semana que vem terá assuntos mais voltados à Biblioteconomia. E espero estar melhor também :)


BENEDETT, Marcel . Errar é humano... perdoar é canino. 6.ed. São Paulo: Mundo Maior, 2012.

A obra aborda aspectos interessantes a respeito do processo de mudança de espécies , histórias de 

amizade e fidelidade aos donos. O que acontece com os animais que estão prestes a nascer e são

surpreendidos como um aborto e situações que impedem seu

nascimento. A percepção para situações de perigo e ainda uma

interessante discussão sobre os animais serem irracionais ou

racionais.

"A reencarnação pode favorecer o reencontro afetivo entre 

aninais e homens para continuarem juntos o aprendizado de 

amor".


                          Ivânia Prada, A questão espiritual dos animais



Um grande abraço a todos vocês e até a semana que vem.


sábado, 4 de maio de 2019

Reportagem

Saudações Biblioteconômicas!!

Apesar da reportagem ser de 2017, achei bem interessante postar aqui. Isso porque o assunto é pertinente ainda à profissão.

http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2017/03/no-dia-do-bibliotecario-pesquisadora-diz-que-profissao-esta-se-adaptando.html

12/03/2017 18h01 - Atualizado em 12/03/2017 18h01

No Dia do Bibliotecário, pesquisadora diz que profissão está se adaptando

O profissional gerencia informação, e não apenas livros, diz Blackman.
Revolução tecnológica têm aberto novos mercados para o bibliotecário.

Toni Francis e Sara CiceraDo G1 RO
O livro é um produto de libertação social, diz a biblitecária e pesquisadora Cledenice Blackman  (Foto: Sara Cicera/ G1)A biblitecária e pesquisadora Cledenice Blackman afirma que a biblioteca vai se transformar, com a era digital, mas não acabará (Foto: Sara Cicera/ G1)
Ao contrário do que se pode pensar, o advento dos livros digitais, conhecidos como e-books, não ameaça bibliotecas, tampouco a profissão de bibliotecário, quem garante é a professora de história, pesquisadora e bibliotecária Cledenice Blackman. No dia 12 de março é comemorado o Dia do Bibliotecário, uma profissão que para muitos, é um portal para um mundo de magia.
Blackman, que é formada em Biblioteconomia e História, trabalha na reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (Ifro) como assessora de biblioteca dos nove campi do Ifro. Ela fala sobre os desafios que esse profissional tem enfrentado para se adaptar as novas ferramentas que a informática tem possibilitado.
O livro é um produto de libertação social, diz a biblitecária e pesquisadora Cledenice Blackman (Foto: Sara Cicera/ G1)O livro é um produto de libertação social, diz a
biblitecária e pesquisadora Cledenice
Blackman (Foto: Sara Cicera/ G1)
Segundo ela, o papel do bibliotecário vem passando por transformações. “Antes era muito ligado aos livros físicos, fichas e manuais, mas, a partir do século XX, com maior ênfase no século XXI, passamos a trabalhar com a informatização de sistema, ou seja, o livro físico tornou-se apenas uma dentre as várias informações que devemos gerenciar”, explicou.
Com essas mudanças, a pesquisadora explica que, em vez de sumir, a profissão de bibliotecário vem sendo ainda mais valorizada, uma vez que, mais atuante, cria novas áreas para si, como é o caso da biblioteconomia social.
“Como nosso foco agora é a organização e catalogação da informação, hoje o bibliotecário vive a situação de gestor da cultura, porque o livro nada mais é do que um instrumento cultural que ao longo dos anos, vem sendo transformado até chegar na versão digital”, salienta.
Com essa nova vertente de atuação, Blackman diz que o bibliotecário não se restringe à biblioteca, podendo trabalhar também nos meios de comunicação, porque o foco do bibliotecário é buscar e organizar a informação “em qualquer setor que precise de informação organizada”, reiterou.
O primeiro contato de Balckman com a informatização do sistema de catálogo e gestão de informação aconteceu durante a passagem dela pela biblioteca municipal de Porto Velho Francisco Meireles. “Foi onde iniciei o projeto de informatização do sistema, com catalogação digital de livros, documentos e fichas. Lá existe todo tipo de usuário, e essa frequência à biblioteca contribuiu muito para resultados favoráveis para os estudantes”, avalia.
Tomando como referência a biblioteca do Ifro, Blackman diz que, embora a internet seja um universo amplo para pesquisa, o público continua procurando a biblioteca física. “O século XXI traz novos modelos, mas não acaba com o livro”.

Realmente, achei muito interessante a notícia.
Concordo com a Bibliotecária quando ela diz que nem is livros, nem a Biblioteca vão sumir. Nem todo mundo sente-se à vontade para ler na tela do notebook, celular ou de outro aparelho. As Bibliotecas possuem um recurso de busca muito bom que não há em lugar algum: o Bibliotecário. 
Muitas vezes o usuário não sabe exatamente o que e, ao conversar com um Bibliotecário e realizar a entrevista com o mesmo, com certeza terá sua dúvida sanada.
Outra coisa que eu concordei muito foi essa frase: "... O Bibliotecário não se restringe à Biblioteca, podendo trabalhar também nos meios de comunicação, porque o foco do Bibliotecários é buscar e organizar a informação em qualquer setor que precise de informação organizada."  
É uma pena que, no local onde trabalho, já falei para os diretores que posso atuar em vários setores do Conselho, pois o fundamento é organizar a informação e não tirar o lugar de algum colega, mas parece que eles não fazem a mínima  para entender isso, mas enfim... isto é assunto para outra postagem.
E, para encerrar, gostaria de destacar aqui um termo utilizado pela Bibliotecária que, confesso, não ter conhecimento antes: Biblioteconomia Social. Fiquei muito interessada e vou pesquisar sobre isso e vou trazer o resultado da pesquisa em uma próxima postagem.
Por enquanto fico por aqui.
E vocês? O que acham sobre a frase?  "... O Bibliotecário não se restringe à Biblioteca, podendo trabalhar também nos meios de comunicação, porque o foco do Bibliotecários é buscar e organizar a informação em qualquer setor que precise de informação organizada."  

Um grande abraço a todos e até a semana que vem!


sábado, 27 de abril de 2019

Bibliotecário CFB Vídeo

Saudações Biblioteconômicas!!

Esta postagem de hoje vai ser breve. 
Eu estava pesquisando sobre Bibliotecário no Youtube e encontrei esse vídeo do Conselho Federal de Biblioteconomia e achei muito bom. Provavelmente, vocês já conhecem, mas achei interessante para acrescentar ao Blog. 


Por essa semana é isso. Se houver algum assunto, trarei aqui, para vocês.
Bom final de semana!






sábado, 20 de abril de 2019

Bibliotecário

Saudações Biblioteconômicas!!

Trago para vocês uma reportagem do ano passado.
Provavelmente, muitas pessoas devem se lembrar dessa reportagem, mas infelizmente, ela continua sendo atual... As pessoas, em sua maioria, continuam achando que o Bibliotecário não precisa ter "a importância necessária" que a profissão necessita.
Tanto isso é verdade, que as escolas continuam colocando professores de inglês ou professores que enchem o saco e não tem onde colocar, na biblioteca exercendo a função falsa de bibliotecário.
Precisamos ir muito longe? Em um de meus últimos textos que eu escrevi aqui, vocês lembram que eu publiquei uma nota grande de repúdio do Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia falando sobre a "imbecilidade" do autor da novela O Sétimo Guardião, em colocar uma professora primária no papel de Bibliotecária.
Entendam que nada contra outras profissões, mas vocês devem concordam comigo que existem muitas pessoas assumindo o nosso lugar de direito.
Se Bibliotecário fosse tão fácil de ser, não precisaria haver uma faculdade de 4 anos para a gente ter nosso Bacharelado em Biblioteconomia. Aliás, nem precisaria haver uma faculdade.
Mas se existe a faculdade para formar Bibliotecários, assim como existem faculdades para formar qualquer outro tipo de profissão, como  advogado, médico e tantas outras, então vamos manter o respeito a todas as profissões e não somente às profissões que pessoas do "tipo" desse jornalista, que não sabe nada de nada, fica falando por aí.
Pessoas desse tipo, na minha opinião, são todas desocupadas que perdem o tempo falando dos outros sem cuidar do próprio nariz.
Abaixo, segue a reportagem.


http://biblioo.info/estabilidade-para-bibliotecarios/

14 de maço de 2018


ESTABILIDADE PARA BIBLIOTECÁRIOS NÃO FAZ SENTIDO, DIZ JORNALISTA

Declaração provocou indignação entre os profissionais. C. A. da FESPSP se manifestou sobre o assunto


Num texto publicado em seu blog no G1 nesta segunda-feira (12), o jornalista Helio Gurovitz disse que a estabilidade no serviço público para bibliotecários não faz sentido. Segundo ele, as diferenças entre a remuneração no setor público e na iniciativa privada e garantia constitucional da estabilidade configuram privilégios “mesmo para atividades em que não faz sentido – de bibliotecário à faxineiro”.
O texto publicado no dia do bibliotecário repercutiu rapidamente nas redes sociais e provocou indignação entre os profissionais. “Deve fazer sentido para eles ser terceirizado para receber com atraso, levar calote de empresas que fecham e reabrem com outro CNPJ”, disse a bibliotecária Teresa Silva no Facebook.
O Centro Acadêmico Rubens Borba de Moraes, dos estudantes de biblioteconomia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), publicou uma nota de repúdio às declarações do jornalista, chamando-as de rasas e inexistentes.
“Repudiamos as declarações do jornalista e reiteramos que as mesmas ferem uma classe profissional. Nós, enquanto Centro Acadêmico, temos a missão de defender a profissão que estes escolheram, e lutar contra falas e desconhecimentos acerca do profissional que em muito já é desqualificado e desconhecido pela sociedade que não entende qual é o papel fundamental deste”, diz a nota.
“Sendo a atuação do bibliotecário imprescindível para setores em que se faz necessário a gestão da informação e do conhecimento, inclusive em instituições da administração direta e indireta e nas autarquias federais”, reclamam os estudantes.
A Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB) enviou uma carta à redação do site solicitando que o jornalista se retrate publicamente.
“Nós Bibliotecários(as) brasileiros(as), aqui representados(as) pela Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições – FEBAB, vimos exigir deste jornal de grande circulação nacional, um pedido de retratação pública do jornalista Hélio Gurovitz, pela publicação da matéria intitulada “Os privilégios do funcionalismo” no dia 12 de março, coincidentemente, nesta data, se comemora o Dia do Bibliotecário, profissional que foi extremamente desrespeitado pelo jornalista”, diz a carta.

Helio Gurovitz: “estabilidade no serviço público para bibliotecários não faz sentido”. Foto: divulgação

ESTABILIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO

A estabilidade no serviço público está prevista na Constituição Federal de 1988, artigo 41, garantindo aos servidores as condições necessárias para que este possa desempenhar suas funções protegido das pressões de quaisquer intervenções políticas ou grupos econômicos.
“No cômputo geral, o que poucos percebem é que a estabilidade, antes de ser é uma proteção para o servidor público, funciona como uma salvaguarda para a normal existência das instituições que sustentam a nossa democracia. É um dos antídotos utilizados para que o serviço público seja prestado por profissionais que estejam verdadeiramente comprometidos com a população, e não com governantes. Governos vêm e vão, partidos surgem e desaparecem, enquanto o Estado e a população permanecem e, geralmente, são os que arcam de maneira mais onerosa com as consequências deletérias de uma administração pública amadora e desastrosa”, esclarece o professor Danuzio Neto.
Embora a Constituição garanta ao servidor público a estabilidade, não é verdade que isso não possa resultar em um processo de exoneração ou mesmo de demissão à pessoa que cometa algum ato infracional no exercício de suas atribuições. É o que prevê o § 1º do artigo 41 da Carta Magna, segundo o qual servidor perderá o cargo: 1) em virtude de sentença judicial transitada em julgado; 2) mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa e3) mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

Eu pesquisei na Internet e confesso a vocês que não encontrei nenhuma nota ou reportagem desse repórter "inteligente", fazendo algum tipo de retratação.
Se algum de vocês conseguir achar, por favor entre em contato.
Por hoje era isso.
Fico por aqui desejando a todos vocês um ótimo final de semana.
Até sábado que vem.




sábado, 13 de abril de 2019

Sábado é dia de Biblioteconomia e Informação

Saudações Biblioteconômicas!!!

Fiz este cartaz para ajudar na divulgação do Blog :)


Espero que gostem :)
Até mais!



Bibliotecários - Sétimo Guardião

Saudações Biblioteconômicas!!!

Depois de um ano afastada cá estou eu novamente, escrevendo no Blog :)
Não sei se eu já disse aqui, mas eu demoro para escrever, mas não deixo de postar informações. Porém, tenho total ciência de que ficará melhor para todo mundo se eu postar com mais frequência :)
Farei um esforço maior para que isso dê certo.
Vocês também poderiam ajudar enviando sugestões de assuntos para debatermos aqui no Blog.

Bem, apesar de fazer um bom tempo que essa informação foi divulgada pelo Conselho Federal de Biblioteconomia, só agora estou postando aqui no Blog.
Confesso que achei muito interessante  e louvável a atitude do Conselho, de esclarecer às pessoas quem é o profissional Bibliotecário, porque vamos concordar que é uma palhaçada as pessoas até hoje ficarem com aquela pergunta besta:


Definitivamente, isto já passou da conta e deixa o Bibliotecário enfadado.
Vou então postar aqui o texto enviado pelo presidente do CFB.





Apoio totalmente essa atitude e acho que vou pensar em algum tipo de campanha ou algo do gênero para ajudar nessa causa, de espalharmos mais informações sobre o Profissional Bibliotecário e desmistificar essa visão errada, deturpada e equivocada de quem nós somos e o que fazemos.
Se acaso vocês tiverem ideias e sugestões para enviarem saibam que todas serão bem vindas.
Vamos nos unir, divulgar e tornar nossa profissão mais conhecida!
Bem, por hoje era isso. Até semana que vem.
Abraço a todos!