quarta-feira, 27 de julho de 2011

Curso de Gestão de Documentos

           Saudações Biblioteconômicas!!

       Estou postando hoje as informações referentes ao curso que fiz nos dias 22 e 23 de jullho. Infelizmente, não postei esta informação antes por pura falta de tempo, mas cá estou eu... trazendo a informação para vocês.
       O Curso foi realizado na Informar, e a instrutora foi a Flávia, querida Arquivista que apresentou a importância da Gestão de Documentos nas empresas e unidades de informação.
       Para maiores informações sobre o curso, vocês acessem minha página Eu recomendo e o site da Informar.
       Realmente muito bom o curso. Parabéns à Flávia e às gurias da Informar.



Arquivista Flávia e Bibliotecária Michele


        Por enquanto era isso pessoal, fico por aqui.
        Um grande abraço.


terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia dos Avós

          Saudações Biblioteconômicas!!

      Hoje venho postar um acróstico de minha autoria para homenagear uma data muito especial para mim. Hoje se comemora o Dia dos Avós.
    Antes de mais nada, para não perder o costume, fiz uma pesquisa básica na Internet e descobri a origem do Dia dos Avós. Espero que gostem.



Comemora-se o Dia dos Avôs e Avós em 26 de julho. E esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
A data da festa de São Joaquim sofreu várias alterações ao longo dos tempos. Inicialmente era celebrada no dia 20 de março, associada à de São José, tendo sido depois transferida para o dia 16 de agosto, para associar-lhe ao triunfo da filha na celebração da Assunção, no dia precedente.
Em 1879, o papa Leão XIII, cujo nome de batismo era Gioacchino (versão italiana de Joaquim), estendeu sua festa a toda Igreja. Finalmente, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria Santíssima.
Conta a história que, no século I a.C., Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria.
Devido à sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho Jesus.
São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avôs e avós.
Mas o papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.
As avós são também chamadas de "segunda mãe", e muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.

FONTE:




        Agora, para fechar com chave de ouro, posto meu acróstico que fiz em homenagem à minha Avó Maria de Lourdes que fez aniversário ontem.

    Maria de Lourdes
      Amiga em todas as horas
      Reservada em determinados momentos
      Inigualável batalhadora

      Dedicada
      E preocupada

      Longe de ser alguém desatenta
      Outra vez, mãe
      Unica entre todas que conheci
      Rica de espírito e de estórias D'lém mar
      Determinada, forte e corajosa
      Exemplo de vida para seguir
      Simplesmente, minha Mãe!!!

                                            Michele Irigaray (26/07/2011)


       Até a próxima! Abraços a todos!



segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dia do Escritor

         Saudações Biblioteconômicas!!


          Hoje vou postar sobre uma data muito importante para mim: o Dia do Escritor, o meu Dia, além do Dia do Bibliotecário comemorado em 12 de março. :)
        


O 25 de julho foi definido como dia nacional do escritor por decreto governamental, em 1960, após o sucesso do I Festival do Escritor Brasileiro, organizado naquele ano pela União Brasileira de Escritores, por iniciativa de seu presidente, João Peregrino Júnior, e de seu vice-presidente, Jorge Amado.

Escrever pode ser um ofício, um passatempo, uma forma de desabafo, uma manifestação artística.

A escrita tem várias funções dentro da linguagem e o verdadeiro escritor é aquele que sabe utilizar-se de cada uma destas funções para atingir seu objetivo, seja ele informar ou encantar quem o lê.

Antes do século VI a.C., as grandes narrativas eram passadas oralmente. Desde a invenção da escrita, essas histórias puderam ser repassadas e permanecer na história em sua forma inicial, já que o discurso oral sempre apresentava variações (basta lembrar do ditado: "quem conta um conto aumenta um ponto").

Assim, temos registros de grandes escritores da Antiguidade, da Idade Média, do Renascimento... e, graças a eles, temos escritos históricos de épocas remotas; ficções de fadas e dragões medievais; mitos e lendas antigos; tratados de medicina e alquimia; compêndios de estudos filosóficos e religiosos.

O escritor convence graças ao poder de sua paixão pela palavra, e não prioritariamente pela paixão que dedique a uma causa.

Ou melhor, a sua causa sempre foi e será a palavra, caminho e céu de todas as causas. E de todas as paixões.

O texto literário nasce das mãos do escritor. No dia do escritor comemoramos a solidão diante da palavra, a verdade, o medo, a alegria, o amor indizíveis de só saber escrever.

Fonte: Nossa Língua, Nossa Pátria
 
 
               Não sei a opinião das pessoas com relação ao ato de escrever, mas eu digo a vocês que escrever é algo muito difícil. Talvez muitos se perguntem "qual é a dificuldade de escrever certas palavras em um papel?" E eu respondo:
         A dificuldade está em transmitir, da forma mais fiel possível uma cena ou imagem que há na mente do escritor para a mente do leitor. A escrita deve ser tão boa que ferá com quem está lendo tenha as mesmas emoções que o escritor teve ao escrever o livro. E isto não é nada fácil.
        Eu comparo o ato de escrever ao ato de pintar ou até mesmo de compor uma sinfonia. Leio e releio inúmeras vezes o que eu escrevo para que minhas estórias fiquem cada vez mais perfeitas e mais reais, porém, cada vez que eu leio, sempre encontro algo que posso mudar para ficar melhor ainda. Exatamente como ocorrem nas pinturas e partituras... os artistas, dependendo da obra, levam meses ou até anos para concluírem suas criações de forma satisfatória para eles.
       Fico feliz em saber (quando converso com meus leitores) que as ideias ou cenas transmitidas em meus livros conseguem ser captadas por eles, pois não há nada mais triste do que não conseguir passar a eles a mesma emoção e sentimento que eu tive ao escrever.
        Meu maior presente é quando um leitor comenta sobre determinada cena que escrevi com o mesmo brilho no olhar (de alegria ou de suspense) que eu tive quando compus a estória.
       E mais, meu maior presente é saber que, de alguma forma, meus queridos personagens, que eu tanto amo podem, enfim, vir para o nosso mundo.
     Um grande abraço a todos e,
 
     Um Feliz Dia do Escritor para mim!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia do Amigo

Saudações Biblioteconômicas!!

Hoje é o Dia do Amigo. Pesquisei na Wikipédia sobre o origem desta data tão especial:


O Dia do Amigo, celebrado a 20 de julho , foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina , com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis".
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, apesar de não ser regulamentada por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em  18 de abril.  No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.


Para comemorara o dia 20 de julho, Dia do Amigo, decidi postar um texto de minha autoria.
Dedico este texto a todos os meus amigos, os de perto e os distantes e a todos os que, de alguma forma, passaram em minha vida. Feliz Dia do Amigo!!



Amigo não é aquele que senta ao teu lado e conversa contigo. Amigo é aquele que está sempre por perto tanto nas horas boas quanto nas horas ruins. É aquela pessoa que tem sempre uma palavra amiga para dar sem parecer algo forçado ou decorado. É aquela pessoa que reparte os sonhos e tem sempre uma visão otimista para oferecer ao outro.
É aquela pessoa que não parece ser, simplesmente é. É uma pessoa que não oculta os sentimentos nem tenta mudar para que seja agradado ou para agradar aos outros. Amigo de verdade é aquela pessoa simples e companheira que está perto de ti e que troca ideias contigo todos os dias, buscando sempre engrandecer a amizade cada dia que passa.
É aquela pessoa que não se preocupa em fazer mais ou menos acertos do que o outros, visando, implicitamente, competir, superar o outro. É aquela pessoa que está sempre disposta a ajudar, a ser companheira sem cobrar por isto depois.
Amigo é aquela pessoa que, mesmo se um dia se separar de nós, deixará sempre uma boa recordação e um sentimento puro de alguém que deixou um pouco de si e levou um pouco de nós.
Enfim, o verdadeiro amigo é aquele que não usa como desculpa a distância, o tempo, o telefone que estragou... ele sempre encontra um jeito de manter contato, não importa como, pois o amigo de verdade é amigo para sempre.

                                        Michele Irigaray - 20/07/2011


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Onde estão os Profissionais da Informação?

      Saudações Biblioteconômicas!!

       Estava eu, indexando uns periódicos para a biblioteca, quando um artigo me chamou muito a atenção.
    Achei muito interessante escanear o artigo e postá-lo aqui. Depois, com base nisto, decidi escrever um comentário meu. Espero que gostem.



REFERÊNCIA

PARA ficar na história. REVISTA BENS & SERVIÇOS, n. 74, p. 34-35, jun. 2011




         Achei muito interessante este artigo, mas depois que li, me perguntei: "E por que raios ninguém mencionou os Profissionais da Informação, como os Bibliotecários e, principalmente, os Arquivistas, que são os profissionais responsáveis pelo armazenamento, preservação e organização da informação?
         Vocês já repararam que, todas as vezes que surge uma reportagem sobre a Biblioteca de alguma instituição, o Bibliotecário, que é o responsável técnico, nunca aparece? E quem dá a entrevista é sempre o diretor, como se fosse ele quem organizasse todo o acervo? Claro, sei que o responsável pela instituição é o diretor, mas acredito que o Bibliotecário ou o Arquivista é quem deveria fornecer as informações sobre a unidade de informação.
        Se o diretor quer aparecer, pelo menos que apareça ao lado do Bibliotecário ou Arquivista.
         Canso de ver nos telejornais notícias sobre determinada biblioteca ou acervo da instituição X, mas nunca ou quase nunca aparece o profissional que organizou tudo aquilo. Por que será? Vocês já repararam que pouco ouvimos falar do Bibliotecário? Bem, o que é que eu estou esperando se até hoje, existem pessoas que perguntam se há necessidade em fazer faculdade para colocar os livros nas estantes? Confesso que isto me deixa muito zangada. 
       As pessoas precisam saber que o Bibliotecário merece tanta atenção e respeito quanto qualquer outra profissão.
       Sei que existem inúmeros fatores que impedem que o Profissional da Informação mereça mais destaque, mas acredito que os próprios profissionais devem deixar a acomodação de lado e lutar para aparecer, para ter mais destaque perante à sociedade. Chega de aceitar a imagem estereotipada do Bibliotecário ranzinza e rabugento que impede a aproximação ao acervo. Chega de aceitar que qualquer pessoa assuma o lugar de Bibliotecário porque não tem onde colocar esta pessoa. Chega de atrolhar as unidades de informação com papeis e outras bugigangas, porque as pessoas tem a mania de querer colocar tudo o que não presta na biblioteca. Chega de concordar com a ideia de que a biblioteca é um depósito onde se coloca tranqueiras e chega de aceitar que outras pessoas, que não detem o nosso conhecimento, apareçam como se fossem elas que cuidassem de toda a informação contida na instituição.
       Queridos Colegas Bibliotecários, precisamos nos unir e mostras às pessoas que ainda não conhecem bem a nossa profissão, que nós somos importantes e somos nós que guardamos e tratamos com carinho a produção informativa das instituições e, que sem o nosso trabalho, muitas vezes, toda a história de uma instituição, se perde no tempo e espaço...

       Perdoem meu desabafo indignado, mas há coisas que vejo por aí, que realmente necessitam de um pedido de socorro e, acredito eu, a nossa profissão está entre estas coisas.

       Um grande abraço a vocês e até a próxima.


sexta-feira, 15 de julho de 2011

Dia do Homem

       Saudações Biblioteconômicas!!


    Hoje vou postar um texto muito lindo de uma autora que eu admiro e gosto muito: Lya Luft.
    Este texto tem tudo a ver para comemorar o dia de hoje: Dia do Homem.

             Espero que tenham gostado.
     
        Até mais!








CANÇÃO DOS HOMENS

Que quando chego do trabalho ela largue por um instante o que estiver fazendo
- filho, panela ou computador - e venha me dar um beijo como os de antigamente.

Que quando nos sentarmos à mesa para jantar
ela não desfie a ladainha dos seus dissabores domésticos.

E se for uma profissional, que divida comigo o tempo de comentarmos nosso dia.

Que se estou cansado demais para fazer amor,
ela não ironize nem diga que "até que durou muito" o meu desejo ou potência.

Que quando quero fazer amor ela não se recuse demasiadas vezes, nem fique impaciente ou rígida, mas cálida como foi anos atrás.

Que não tire nosso bebê dos meus braços dizendo que homem não tem jeito pra isso, ou que não sei segurar a cabecinha dele, mas me ensine docemente se eu não souber.

Que ela nunca se interponha entre mim e as crianças, mas sirva de ponte entre nós quando me distancio ou me distraio demais.

Que ela não me humilhe porque estou ficando calvo ou barrigudo, nem comente nossas intimidades com as amigas, como tantas mulheres fazem.

Que quando conto uma piada para ela ou na frente de outros, ela não faça um gesto de enfado dizendo "Essa você já me contou umas mil vezes".

Que ela consiga perceber quando estou preocupado com trabalho, e seja calmamente carinhosa, sem me pressionar para relatar tudo, nem suspeitar de que já não gosto dela.

Que quando preciso ficar um pouco quieto ela não insista o tempo todo para que eu fale ou a escute, como se silêncio fosse falta de amor.

Que quando estou com pouco dinheiro ela não me acuse de ter desperdiçado com bobagens em lugar de prover minha família.

Que quando eu saio para o trabalho de manhã ela se despeça com alegria, sabendo que mesmo de longe eu continuo pensando nela.

Que quando estou trabalhando ela não telefone a toda hora para cobrar alguma coisa que esqueci de fazer ou não tive tempo.

Que não se insinue com minha secretária ou colega para descobrir se tenho amante.

Que com ela eu também possa ter momentos de fraqueza e de ternura, me desarmar, me desnudar de alma, sem medo de ser criticado ou censurado: que ela seja minha parceira, não minha dependente nem meu juiz.

Que cuide um pouco de mim como minha mulher, mas não como se eu fosse uma criança tola e ela a mãe, a mãe onipotente, que não me transforme em filho.

Que mesmo com o tempo, os trabalhos, os sofrimentos e o peso do cotidiano, ela não perca o jeito terno e divertido que tanto me encantou quando a vi pela primeira vez.

Que eu não sinta que me tornei desinteressante ou banal para ela, como se só os filhos e as vizinhas merecessem sua atenção e alegria.

E que se erro, falho, esqueço, me distancio, me fecho demais, ou a machuco consciente ou inconscientemente,

Ela saiba me chamar de volta com aquela ternura que só nela eu descobri, e desejei que não se perdesse nunca, mas me contagiasse e me tornasse mais feliz, menos solitário, e muito mais humano.

Festival Estadual de Contadores de Histórias

           Saudações Biblioteconômicas!!


        Olá, tudo bem? Vou postar aqui o cartaz do Quarto Festival Estadual de Contadores de Histórias. Achei muito interessante e, se eu tivesse mais tempo, com certeza, participaria.
        Espero que gostem.

           O Festival Estadual de Contadores de HIstórias é um evento voltado para a arte da contação de histórias. A Biblioteca Lucilia Minssen é a responsável por este evento cultural.





     Bom final de semana a todos!






quinta-feira, 14 de julho de 2011

Projeto Adote uma Biblioteca

    Saudações Biblioteconômicas!

    Estava eu, pesquisando nos sites das livrarias quando vi um Projeto da Livraria Cultura que me chamou muito a atenção.
    Achei extremamente interessante e acredito que seria bom se mais livrarias seguissem pelo mesmo caminho.
    Acessem o link do projeto Adote uma Biblioteca e vejam como participar.

    Até mais!